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Jackson de Paula
A cada dia que passa, nos deparamos com a gigantesca onda de um futebol cada vez mais globalizado.
Altas transferências, jogadores de diversas partes do mundo atuando em uma mesma equipe, isto vem se tornando algo comum no mundo da bola, porém a indústria dos patrocínios vem ganhando espaço e dando um charme a mais no futebol.
O Manchester United pode ser considerado um belo exemplo da atualidade. Após romper o contrato com a Vodafone, a equipe inglesa está em negociações com diversas empresas para firmar um novo patrocínio; E pasmem, o Google, ele mesmo, o tão conhecido site de busca da Internet pode ter sua marca estampada na camisa dos “diabos vermelhos” em 2006. Yahoo e IBM, duas concorrentes diretas, correm por fora e tentam fechar um acordo. Coca-Cola e Levi Strauss, dona da marca de jeans Levis, completam o grupo de possíveis candidatos.
Existe toda uma expectativa em torno deste novo patrocínio, a imprensa local divulgou que o valor ultrapassará a marca de 9 milhões de libras (R$ 36 milhões) por ano, valor que a Vodafone pagava ao Manchester pela parceria.
Falando em patrocínio, o CSKA Moscou dos brasileiros Vágner Love e Daniel Carvalho, perdeu seu principal patrocinador. A empresa petrolífera Sibneft já anunciou que irá rescindir o contrato de US$ 54 milhões (R$ 119 milhões) por três anos, que terminaria no fim de 2006. A empresa russa voltou a ser estatal, depois de ser vendida pelo bilionário Roman Abramovich, sendo assim, não pretende mais investir em clubes do futebol.
Isso prova que o patrocínio é uma faca de dois gumes, pode beneficiar como prejudicar uma equipe de futebol.
Já estou sentindo cheiro de desmanche pelos lados da Rússia...
Altas transferências, jogadores de diversas partes do mundo atuando em uma mesma equipe, isto vem se tornando algo comum no mundo da bola, porém a indústria dos patrocínios vem ganhando espaço e dando um charme a mais no futebol.
O Manchester United pode ser considerado um belo exemplo da atualidade. Após romper o contrato com a Vodafone, a equipe inglesa está em negociações com diversas empresas para firmar um novo patrocínio; E pasmem, o Google, ele mesmo, o tão conhecido site de busca da Internet pode ter sua marca estampada na camisa dos “diabos vermelhos” em 2006. Yahoo e IBM, duas concorrentes diretas, correm por fora e tentam fechar um acordo. Coca-Cola e Levi Strauss, dona da marca de jeans Levis, completam o grupo de possíveis candidatos.
Existe toda uma expectativa em torno deste novo patrocínio, a imprensa local divulgou que o valor ultrapassará a marca de 9 milhões de libras (R$ 36 milhões) por ano, valor que a Vodafone pagava ao Manchester pela parceria.
Falando em patrocínio, o CSKA Moscou dos brasileiros Vágner Love e Daniel Carvalho, perdeu seu principal patrocinador. A empresa petrolífera Sibneft já anunciou que irá rescindir o contrato de US$ 54 milhões (R$ 119 milhões) por três anos, que terminaria no fim de 2006. A empresa russa voltou a ser estatal, depois de ser vendida pelo bilionário Roman Abramovich, sendo assim, não pretende mais investir em clubes do futebol.
Isso prova que o patrocínio é uma faca de dois gumes, pode beneficiar como prejudicar uma equipe de futebol.
Já estou sentindo cheiro de desmanche pelos lados da Rússia...
4 comentários:
O Google querendo entrar no futebol. Dessa eu confesso que não sabia.
No futebol "industrializado", como foi lembrado pela coluna do Grego de ontem, o patrocínio tem uma importância muito, mas muito grande.
Hummm... CSKA sem patrocínio... Dia 3 de Dezembro é hoje. Será que Dr. Osmar estava certo??
Love, Nilmar, Tevez e Roger??
São apenas sonhos de um torcedor Corinthiano!
E ae menino Jackson!!! Google no futebol??? Poxa, que coisa não!!! Era o que faltava... ahahah
Fuii
Bom Texto, só faltou a LG aí..hehehe
Uma curiosidade: além da MSI, qual outro time a Samsung patrocina??
Abraço
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