Chegando a sua quinta Copa do Mundo seguida, é inegável dizer que a concepção do planeta bola para com os EUA mudou. O país que era considerado "do basquete", "do beisebol", ou "do futebol feminino" já não é mais aquele. O futebol masculino evoluiu, e os norte-americanos não entram mais em uma competição internacional fazendo apenas número. Eles vêm realmente para competir.
Pode-se dizer que ter sido sede do Mundial de 1994 ajudou muito na evolução do futebol do país mais rico do mundo. Desde aquela dura eliminação para o Brasil, por 1x0, gol de Bebeto, eles só vêm subindo de produção, brigando palmo a palmo com o México pelo posto de melhor do continente. Nas eliminatórias, deu EUA. O time de Bruce Arena terminou a frente dos mexicanos nos critérios de desempate, sendo o primeiro da Concacaf a garantir vaga na copa. Em 2002, tal rivalidade ficou ainda mais evidente, com um esperado confronto nas oitavas e vitória novamente americana. A eliminação veio nas quartas, diante da vice-campeã Alemanha, num confronto sofridíssimo, num 1x0 onde Oliver Kahn fechou completamente o gol.
A globalização chegou, com jogadores em times relevantes do exterior, como o goleiro Howard, os meias Donovan e Reyna e o mais conhecido deles, DaMarcus Beasley, atacante do PSV. A promessa Freddy Adu, o "novo Pelé" segundo os mais fanáticos, pode até não aparecer na lista dos 23 convocados mas é garantia certa do futuro norte-americano.
A esperança surgiu, o povo se apegou, o time correspondeu. Agora, os Estados Unidos querem passar do status de azarão para o de realidade. O objetivo a curto prazo é difícil, sendo que uma nova classificação às quartas de finais já estará de ótimo tamanho. A longo prazo, parece mais que possível.
A globalização chegou, com jogadores em times relevantes do exterior, como o goleiro Howard, os meias Donovan e Reyna e o mais conhecido deles, DaMarcus Beasley, atacante do PSV. A promessa Freddy Adu, o "novo Pelé" segundo os mais fanáticos, pode até não aparecer na lista dos 23 convocados mas é garantia certa do futuro norte-americano.
A esperança surgiu, o povo se apegou, o time correspondeu. Agora, os Estados Unidos querem passar do status de azarão para o de realidade. O objetivo a curto prazo é difícil, sendo que uma nova classificação às quartas de finais já estará de ótimo tamanho. A longo prazo, parece mais que possível.
FICHA TÉCNICA
Fundação: 1913
Afiliação à FIFA: 1913
Participações em Mundiais: 7 (1930, 1934, 1950, 1990, 1994, 1998, 2002)
Melhor Resultado: Semifinais (1930)
Última Copa: Quartas de Finais (2002)
Campanha nas Eliminatórias: 1º colocado na Zona Concacaf
Títulos Continentais: Bi-campeão da Copa Ouro (1991, 2002)
Ranking FIFA: 7º
Time Base: Howard, Hejduk, Albright, Califf, Heaps; Pope, Cunningham, Donovan, Reyna; McBride e Beasley
Técnico: Bruce Arena
Principal Estrela: DaMarcus Beasley (PSV)
Formação: 4-4-2
Avaliação: ** (Briga por vaga à Segunda Fase)
Afiliação à FIFA: 1913
Participações em Mundiais: 7 (1930, 1934, 1950, 1990, 1994, 1998, 2002)
Melhor Resultado: Semifinais (1930)
Última Copa: Quartas de Finais (2002)
Campanha nas Eliminatórias: 1º colocado na Zona Concacaf
Títulos Continentais: Bi-campeão da Copa Ouro (1991, 2002)
Ranking FIFA: 7º
Time Base: Howard, Hejduk, Albright, Califf, Heaps; Pope, Cunningham, Donovan, Reyna; McBride e Beasley
Técnico: Bruce Arena
Principal Estrela: DaMarcus Beasley (PSV)
Formação: 4-4-2
Avaliação: ** (Briga por vaga à Segunda Fase)